Aqui coloco fotos que tirei recentemente. Estou no lado argentino, escondido atrás de uma árvore imbaúba olhando o rio Iguaçu lá embaixo e no outro lado as instalações de um porto de cereais que há anos um grupo de empresários tenta fazer funcionar. É um porto para escoar a produção de soja para os portos abaixo no Rio Paraná a Argentina e daí para os mercados. Antigamente, aquele porto era o portão de entrada para quem quer que viajasse entre Brasil e Argentina. Depois da construção da Ponte Tacredo Neves, esse movimento se acabou, o porto raramente é visitado até porque a visita é proibida. E assim, o povo de oz do Iguaçu, que tem dois rios, se mantém de costas para ele. A primeira foto mostra ainda a marca de onde o rio Iguaçu costuma chegar em casos de cheia apesar do altura do barranco. Mas acima na encosta há marcadores, como esse, que indica 36 metros. As hidrelétricas no rio Iguaçu são toleradas pela população argentina pois afirmam que desde que elas existem as grandes enchentes que quebram tudo, se fizeram raras. Assim é a vida!
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